O filósofo Sêneca afirmava que os homens foram criados para se ajudarem mutuamente; em Latim ele dizia “homo in adjutorium mutuum generatus est”.
Em relação à paz, os homens juntaram esforços concretizados no fato de que no século XV, Jorge de Podriebrady, da Boêmia, ter apresentado ao rei Luiz XI da França um projeto de paz.
Outras atitudes foram tomadas como: a fundação da primeira sociedade pacifista do mundo, no ano de 1810 em Boston com o nome de Sociedade Americana da Paz; no ano de 1816, foi criada na Inglaterra a Sociedade da Paz; nos anos de 1821 e 1830 respectivamente na França e na Suíça foram criadas fundações pacifistas; já em 1849 realizou-se em Londres e Paris o primeiro congresso sobre a paz. Além disso, na primeira conferência da paz, em Haia, em 1899, representantes de 27 nações firmam convênio para o ajuste pacífico dos conflitos internacionais. E em 1913, inaugurou-se solenemente o Palácio de Haia, conhecido como o templo da paz.
Todos esses foram esforços para sistematizar e vislumbrar o que futuramente será chamado de “cultura da paz”.
Everaldo Lins de Santana
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